Carnaval e territorialidade

Editoriais

Eduardo Grigaitis, Renata Geraissati, Diógenes Sousa

No início do Século XX, a cidade de São Paulo afirmava sua vocação de uma metrópole moderna em construção, já com a divisão territorial características de uma cidade que crescia sob o poder do capital das indústrias e da mão de obra dos trabalhadores.

Enquando a Avenida Paulista e os clubes de elite eram o palco do Carnaval para as classes dominantes, os trabalhadores e a população de menor renda se juntava nos bairros centrais para em “cordões” ou “blocos”, sair pelas ruas comemorando a folia.

No editorial Carnaval e Territorialidade, os historiadores Renata Geraissati e Diógenes Sousa traçam o contexto histórico desta divisão nem sempre muito bem definida e mostram como algumas questões pertinentes no início do Séc. XX ainda permeiam o Carnaval de nossos dias.

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