No início do Séc. XX o automóvel era um bem de consumo que simbolizava status social, um símbolo de distição e, ao mesmo tempo de conqusita tecnológica da humanidade.
Na sequência do surgimento desta máquina, surgiram também as atividades recreativas e esportivas que o novo meio de transporte e estilo de vida representava. Em uma época em que os autódromos ainda não haviam sido construídos no Brasil, as corridas de rua faziam enorme sucesso, principalmente na capital da Rapública, o Rio de Janeiro.
Um dos documentos do acervo da Casa da Boia, que engloba material da empresa e da família Rizkallah é um álbum de fotografias do Circuito das Três Capitais, um passeio automobilistico que saiu de São Paulo, passou por Minas Gerais e terminou no Rio de Janeiro.
Salim Rizkallah Jorge, filho do fundador da Casa da Boia, à época diretor da empresa, foi um dos integrantes deste passeio e sua presença nesta aventura conta mais sobre o envolvimento da empresa com o automóvel do que um olhar superficial pode indicar.
Quem lança um olhar aprofundado sobre o assunto são os historiadores Renata Geraissati e Diógenes Sousa, no editorial “O Circuito das Três Capitais. O automobilismo e a Casa da Bóia”, que você pode conferir, gratuitamente, no link abaixo: